A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

HISTORIA...

1 Paulo Gomes, 2 Jan Balder, 3 Pedro Vitor De Lamare, 4 Ciro Cayres, 5 A.C Avallone, 6 Carlos Antonio "Cacó" Quartim de Moraes,  7 Edson Yoshikuma, 8 Alfredo Guaraná Menezes, 9 Mario "Keko" Pati.

Só feras! 
E vou começar pelos que já subiram, Ciro uma referencia para todos nós, rapidíssimo e competente  foi um grande campeão, Avallone amigo querido um grande batalhador fez história em nosso automobilismo, como sempre em nossas conversas dizemos, faz falta. Cacó escudeiro de Pedro Vitor quando competi pela equipe no ano de 1971 ainda como Novato me ajudou muito, depois que Pedro voltou da Inglaterra encontrava-o sempre na casa de Gigi e Pedro em Campos do Jordão, talvez uns 500m da minha, morreu num desastre trágico numa estrada. 
Paulão competente e muito rápido em todas categorias em que passou, campeão da Stock que logo estará de volta da Old Stock de meu amigo Paulo Solariz.
Pedro, tri campeão brasileiro de uma das mais belas categorias de nosso automobilismo. Edson com seu Passat trouxe uma nova hera à D.3, piloto competente e esforçado. Guaraná, dizer o que do campeão, estreamos no mesmo dia, foi talvez o piloto mais rápido de nossa geração, parece que também vem na Old Stock. Keko correu na D3, D1, Super Vê e F. 3 na Inglaterra, seu pai Mario Pati foi um dos que junto com Antonio Carlos Scavonne trouxe a Formula Um ao Brasil, uma referencia no esporte.
Por fim Jan o dono da foto, gostaria que cada um de vocês o conhecessem pessoalmente, um ser fantástico que junto ao Emerson e o grande Crispim, ainda muito novo quase venceu a mítica Mil Milhas Brasileiras de 1966 tendo depois disto feito história em nosso automobilismo que continua até hoje no Track Day que organiza em São Paulo à cada etapa do Campeonato Paulista de Velocidade, devo à vocês escrever muito sobre ele e ainda o farei. 
Sobre os comentários do post em que perguntei quem seriam esses pilotos, ao Borgmann devo dizer que a foto é da época em que o Paulão acidentou-se na F.3, vou perguntar à ele. Claudinho, Guima, João Franco, Biju Rangel, José Bonifácio "Boné" Ferreira, Quim conheceram e conhecem cada um pessoalmente. Devo dizer ao Quim que o Baixinho - A.C. Avallone - deve ter nascido careca e continuado assim a vida toda, só quem foi seu amigo sabe da pessoa fantástica que era. O Boné acertou pois Keko era seu cunhado. E João Franco, seu comentário não apareceu aqui, mas não liga e nem liga para o Biju, conta para ele que quando novos eramos fãs dele e ficávamos espiando suas namoradas no box e mais tarde tivemos tantas quanto ele...ou mais! 
Obrigado pelas fotos Caranguejo e Ãndrea Bragantini pena o Artur não estar nesta foto.

Um forte abraço à todos.

Rui Amaral Jr   

 Avallone, um pioneiro, no começo da Formula 5.000 na Inglaterra.
 Ciro.
 Cacó no Opala #83 larga atrás de Luiz Pereira Bueno.
Jan nas Mil Milhas Brasileiras de 1973.
Jan e Chico Lameirão em Interlagos, dezembro de 2014.
Paulão e seu Old Stock.
Mil Milhas Brasileiras de 1973 no alto o Maverick de Bird/Nilson o #45 e o Pole o Opala D3 de Pedro Vitor/Cacó.
   Keko à frente de Tire Catapanni.
Edson.
Guaraná.



sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Pilotos e seus carros...

Da página do Face de meu amigo Jan Balder nove pilotos que marcaram época em nosso automobilismo, nas fotos abaixo seus carros, quem souber que os identifique! As fotos abaixo não seguem a mesma ordem da numeração dos pilotos.

1
2
3
4
5
6
 7
8

Infelizmente um dos pilotos ficou sem carro, quando voltar na segunda feira identifico um à um, abraços e bom final de semana à todos, abraços.

Rui Amaral Jr

REVISTA ILUSTRADA - JANEIRO 2015

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

England 1968

Outro dia comentava sobre a atuação de Luiz e Ricardo na Inglaterra, das centenas de digitalizações que fiz da revista inglesa Autosport mostro à vocês apenas três, sei que tenho outras com vitórias do Ricardo e outras do Luiz, assim que encontrar vou postar.

Mestre Luiz saudades, e à você Ricardo amigo e ídolo ou ídolo e amigo.

Rui Amaral Jr




 Luiz, Amadeu Girão de boné Greco de camiseta escura e Paulo Cesar Salles ainda garoto de anorak.


 Ricardo Vencendo em Malory Park com Luiz e Ferreirinha.
Ricardo no curral esperando para classificar no carro ajeitado por Ferreirinha, que está ao seu lado, durante toda noite!
No Rio, na ponta!

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

ENTRE GUARAPIRANGA E BILLINGS

Chico Lameirão e Julio Caio
Julio Caio e Ingo.

E chegávamos afinal à decisão do I Campeonato Brasileiro de Fórmula Super Vê, a nova Fórmula de Monopostos do país e que mais tarde teria o epíteto de “A Fórmula 1 Brasileira”. Já contando com equipes bem estruturadas, bons profissionais em todas as áreas e nomes conhecidos do nosso automobilismo, naquele início de dezembro de 1974 pensávamos: quem levará a taça? Chico Lameirão, que é líder com 19 pontos? Ingo Hoffmann, vencedor de sete das quinze baterias já disputadas (e pole de todas) e seus 18 pontos? Nelson Piket, (de quem ouviríamos falar tanto mais tarde) que tinha 16 pontos? O experiente Eduardo Celidônio, e seus 14 pontos? O raçudo Ricardo Mansur, que computava 12 pontos ou Marcos Troncon, com participação em 6 corridas em sua carreira e que ficara de fora das duas primeiras etapas do Brasileiro, mas que possuía 11 pontos? Quantas interrogações...só até aqui contei seis. Além da decisão em si, a prova apresentaria um grid de dezoito carros, um deles, o Magnum-Kaimann de Alfredo Guaraná Menezes, estreando na categoria onde daria às cartas a partir de 1977. Na largada, o pelotão sofreu uma baixa; Newton Pereira, com problemas de suspensão não largou e eu pergunto onde estaria o amigo Comendador, Biju Rangel (como eu não sei mesmo, vamos torcer para que ele nos diga). Ingo disparou na ponta, seguido por Guaraná, Piket, Troncon, Júlio Caio de Azevedo Marques e Francisco Lameirão. Mas, como havia sido uma constante na temporada, Hoffmann logo ficou para trás, com uma misteriosa falhação. Piket ultrapassou Guaraná, para vencer. Ingo Hoffmann, após passagem pelos boxes, retornava a prova, mesmo com algum atraso e o motor de Chico Lameirão apresentava problemas no coletor dos carburadores. Custaria ao Chico uma volta e o tiraria da disputa. Ricardo Mansur, com um motor rateando, também via suas chances diminuírem. Piket chegou na frente, com Guaraná pouco adiante de Troncon, que espertamente, preparava seu pulo do gato. A segunda bateria foi vencida por Ingo, depois que seus mecânicos descobriram uma caprichosa pedra, que ficara presa no giclê dos carburadores impedindo a passagem da gasolina. O campeonato seria decidido num detalhe, mas a sorte já parecia ter escolhido seu preferido, pois na segunda série, os carros de Piket e Guaraná quebraram e Troncon passou a líder na soma dos tempos. Na bateria final, Marcos, que ao longo do campeonato só venceu uma bateria, administrou sua colocação. Ele foi o quarto colocado, chegando depois de Ingo, de novo o vencedor, Nelson Piket e Mauricio Chulan. Ficou com a vitória na etapa e com o campeonato brasileiro da categoria que revelaria futuramente grandes nomes do automobilismo nacional e um Tricampeão Mundial da Fórmula 1. E enquanto isso...finalmente achei o Biju Rangel, que teve problemas e deu poucas voltas. Bem, não deixo mal os meus amigos e em razão disso, a ele, Benjamin Rangel, pioneiro da Fórmula Super Vê, ofereço este trabalho, feito com simplicidade e sem ostentação, de um reles torcedor. E é tudo.









CARANGUEJO
  






 Ricardo Mansur




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Me intrometendo novamente em outro post do Caranguejo, tomo a liberdade de fazer uma pequena homenagem à alguns amigos sempre presentes e que fizeram a diferença em nosso automobilismo com sua garra, perseverança e com seus talentos. A força de vontade e iniciativa deles tornou possível a realização deste primeiro torneio da Formula Super Vê.
Ricardo Achcar que com todo seu conhecimento construiu o Polar o carro vencedor. Chico Lameirão e Crispim, um campeonato perdido com muito talento, o ano seguinte seria deles. Biju Rangel cujo apoio e força de vontade foram muito mais importante para categoria do que se pode imaginar, um dia o Comendador de Ipanema vai contar tudo! Julio Caio Azevedo Marques um tremendo bota! Herculano e Antonio Ferreirinha, gente de primeira e construtores de mão cheia. Antonio Carlos Avallone, um lutador. Ricardo Mansur e Claudio Cavallini presença de peso, dois batalhadores. Alfredo Guaraná tremendo bota. 
E finalmente ao parceiro Caranguejo que apesar de não estar presente na época fala com tanto conhecimento e carinho de amigos tão caros.

Ao Nino

Rui Amaral Jr 

NT: O autódromo de Interlagos, hoje José Carlos Pace, fica situado na região entre as represas de Guarapiranga e Billings.  

Obrigado Rogério   


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

VALEU CAMPEÃO!

Jean Pierre Beltoise
26 de Abril de 1937 - 5 Janeiro 2015






quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Conta Chico.

FOTO do seu blog, do MESTRE LUIS, na CURVA do BICO do PATO esta dando o que falar entre alguns ex-pilotos como RICARDO ACHCAR, JAN BALDER, EURICO SODRE, CELSO FREITAS, eu e mais uma """" penca """ que daria uma lista enorme..... Gosto de ver fotos de carros e pilotos em ação, pois elas nos dizem muita coisa em prestando atenção ....... Os """ modernos"""" diriam ao ver essa foto que """" xi, errou""" , mas vamos devagar com o andor, MESTRE LUIS teria errado se ele estivesse nessa posição em uma SAIDA de CURVA prestes para enfrentar uma reta,mas aí ele esta antes da tangência, portanto sua roda D.D. vai um pouco mais à frente """ passar a mão nela"""" com toda a suavidade que esse momento exige.....!!!!!!!! Quando escrevi em 2011 para o calendário da MAHLE sobre a ANTIGA ESCOLA BRASILEIRA de AUTOMOBILISMO, em que após a escrita a MAHLE me cedeu mais uma página para colocar fotos para exemplificar o meu texto..........procurei algumas fotos do LUIS sem achar nada e agora tempos depois vejo essa bela imagem dele, paciência fazer o que !!!!!
Como diz RICARDO ACHCAR , quando voltarmos a ver CARROS /// CARROS e não CARROS /// AVIÕES, voltaremos a ver os pilotos """"" trabalharem""""" como nos trabalhávamos em nossa época, diria que era um colírio para todas as vistas. Procurem o calendário da MAHLE de 2011 , que acho que vale a pena dar uma olhada tanto na escrita como nas fotos que infelizmente não tem essa do saudoso MESTRE LUIS.



BOM ANO para você RUI e para todos os seu seguidores desse seu blog que esta indo no caminho certo, pois temos que sonhar que um dia teremos um AUTOMOBILISMO de VERDADE...


Abraço amigo de CHICO LAMEIRÃO 



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Feliz 2015

À todos um ano maravilhoso e de pé embaixo!

Rui Amaral Jr

NT: A foto em questão copiei muito tempo atrás do blog do Candreva ou Corradi, maravilhado com a tocada do Luiz postei logo à seguir em "AERODINÂMICA" aos dois meu muito obrigado.