A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

D3 e os vidros quebrados

Notem a quantidade de cacos ao lado do carro de Cavallini. 

Lendo o relato de meu amigo Ricardo Mansur e depois algumas fotos do Cláudio Cavallini com o para brisas de seu carro quebrado lembrei do pessoal que morava no entorno de Interlagos e ficava jogando pedras nos carros do muro da curva Três e pelo relato do Ricardo também na Junção que era se tanto duzentos metros adiante da Três.
Comentando agora cedo com o Duran ele disse que teve o mesmo problema que o Ricardo, com a porta estufando após a quebra do parabrisas, e exagerado como sempre disse que trocou a maçaneta original do Fusca por uma tranca de porteira para evitar que a porta abrisse em corrida! Eu, bem mas modesto,rs, também usava uma tranca dessas de correr, porém um pouco menor.
Acontece que nossos carros eram aliviados de seu peso ao máximo permitido no regulamento, seu interior era todo furado com aquelas serras largas e as portas tinham apenas as molduras, tendo todo o resto retirado, ficavam muito leves e era muito fácil entortarem. Como os vidros, fora o dianteiro, eram trocados por acrílicos, no meu caso com apenas um buraco para refrigeração ao lado do piloto, quando quebrava o vidro dianteiro o ar não tinha por onde sair!
Lembro perfeitamente de certa vez em 1978 ou 79 que ao chegar na Três no meio de um bolo de carros tive meu vidro dianteiro estourado, primeiro o susto pois aquela freada era “delicada”, depois a dificuldade em engatar as marchas e frear, pois como contou o Ricardo cacos de vidro entravam na pedaleira dificultando tudo.

 No carro do Cavallini o interior livre de todo revestimento e com o acrílico totalmente fechado.  
O Cavallini com a viseira aberta, eu usava ela no meio do visor.
 Na curva Um ou Dois, acredito ser o bi campeão da categoria Arturo Fernandes atrás.  

No carro do Edson 

O carro de Ricardo Bock, de costas Manduca Andreoni e ao seu lado Claudia mulher de Adolfo Cilento.
Ricardo na Ferradura com o vidro quebrado passa por Tide Dalécio que rodou, Duran no azul...
Luiz Eduardo Duran, antes de colocar a "tranca de porteira"! Exagerado meu amigo!!!
O 27 de Ricardo e lá atrás meu carro...

O tamanho da vigia para respiração era pequeno, minha mão mal cabia...
Comecei o post escrevendo sobre os vidros quebrados e para variar descambei para os amigos e por falar neles nesta foto um monte deles! Quarta fila do grid Duran 13º, Adolfo Cilento 12ª e eu em 11º, atrás Alex Silva, Fabio Levorin, Dimas, Sueco, João Lindau, Ricardo Bock, Arthur Cruz... 



Eu usava um capacete Bell Star e como uso óculos corria com a viseira parcialmente aberta, havia trocado os pino plásticos que seguram a viseira por torneados em alumínio e usava uma trava, não lembro se de pistão ou outra para segura-lá, fora isto mantinha ela parcialmente fechada usando uma fita adesiva, e quando o vidro se quebrava apenas a abaixava, depois do susto.
Era assim, gostoso demais pilotar esses pequenos notáveis, que de um robusto carro de trabalho e passeio transformávamos em verdadeiros carros de corrida...e gostoso demais dividir hoje nossas lembranças com os amigos queridos com quem tantas aventuras dividimos nas pistas e fora delas e hoje a cada dia que nos encontramos além de Graças à Deus renovarmos a amizade rimos à vontade de tudo que vivemos...fora os exageros do Duran!

Ao Ricardo Mansur, Cláudio Cavallini, Luiz Eduardo Duran e todos amigos que participaram dessa categoria maravilhosa!

Rui Amaral Jr

Fotos do arquivo de Cláudio Cavallini, Luiz Eduardo Duram. 

no link Ricardo conta de seu vidro quebrado.


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

INTERROGAÇÃO




Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras, certo? Mas acredite, há fatos que mesmo diante de uma prova concreta, te faz pensar: isso aconteceu mesmo? Antes que alguém pergunte o que está havendo e eu necessite de mais uma frase interrogativa, estamos falando do dia em que Alfredo Guaraná Menezes, o grande bicampeão brasileiro da FVW1600 e campeão brasileiro de Fórmula 2 BR descuidou-se e viu o mundo ao contrário. Não pode um piloto desse gabarito rodar, mas...temos testemunhas, o Claudio Cavallini, o Ricardo Mansur e um provocador – Rui Amaral Jr. – que fica me mandando e-mails e dizendo “Caranguejo, escreve sobre a rodada do Guaraná na prova da Divisão 3”. Não caio nessa, Ruizão. Além disso, sempre fui um fã do cara e do Nelson Piquet, os dois maiores pilotos da categoria que um dia se chamou Fórmula Super Vê. Mas temos poucos argumentos e a prova aí está. Detalhes? Temos os envolvidos aí, provoquem-nos a pronunciar-se. Só devo dizer que competição é adrenalina e sangue nos olhos. Quem hesita é vice-campeão e na procura por uma posição melhor, quem não arrisca não petisca.
Não é Felipe Massa? Saco, outra frase interrogativa...

Caranguejo


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Das muitas fotos que o Cavallini compartilhou comigo muitas histórias da D3 e Super Vê, na primeira de muitas postagens o texto de meu amigo Caranguejo.

Abraços Cavallini e Caranguejo!

sábado, 5 de outubro de 2013

Cavallini, Formula Um...

Estive semanas atrás com o Cavallini no programa Paixão Por Velocidade de nossos amigos Tony e Ronaldo, muito papo sobre velocidade e histórias nossas nas pistas. 

Tony, Ronaldo, Wander, eu e Cavallini no estudio.

Agora ele abriu seu arquivo de mais de duzentas fotos para o Histórias, apenas não quis escrever e deixou esta tarefa para mim que divido com o Caranguejo que ficou maravilhado com o arquivo.
As fotos são da Divisão 3 e Super Vê e aos poucos vamos mostrando e contando sobre este maravilhoso arquivo que trás uma parte importante da história de nosso automobilismo.
Obrigado Cláudio e um abração!

Rui Amaral Jr

  Cavallini com seu preparador Quim Miranda a quem deixo meu forte abraço, numa largada da Divisão 3 em Interlagos, notem o público!

Formula Um


E Tião dominou novamente!



sábado, 28 de setembro de 2013

Nazar...

Com Sonia e Ronaldão, a cai´pirinha de rum e gin é minha! Gente querida!
só minha!

“Ronaldão, preciso bater um papo com você!” e assim começou a aventura...“Você vai ficar aqui em casa Rui e participar do programa Paixão Por Velocidade, já convidei o Cavallini!” e lá fui eu na Quarta Feira para São Vicente, cerca de 130 km aqui de casa...hora e meia depois lá estava a Fera me esperando na porta de sua casa, a Pandora super simpática passeava pela praça, só ele sabe a raça mas ela é demais!
Na casa a Sonia nos esperava e conheci a tia Lena, falar/escrever do casal Nazar é até complicado, gente querida e primeiríssima grandeza...
“Vai colocar a mala no quarto é o mesmo em que dormia Luizinho-Luiz Pereira Bueno“...e vamos para a sede da ABPC -Associação Brasil das Pistas de Competição- onde Ronaldo tem uma enorme coleção de relíquias, são carros, mil revistas e livros, fora as maravilhosas fotos autografadas, é um paraíso!

O escritório da ABPC.


O papo é sério e dele espero logo contar mil novidades à todos e logo depois somos chamados para o almoço, não sem antes tomar um caipirinha especial do Ronaldão com rum e gin, coisa de agradar até Hemingway!
Mais papos e`no começo da noite vamos para o estúdio gravar o programa Paixão Por Velocidade, onde encontramos o Cláudio Cavallini, Toni o super companheiro do Ronaldo em projetos mil e Wander. Gravado o programa vamos à um chopp e o papo rola solto, bom estar com quem sabe e conhece sobre o que fala.

Toni Vasconcelos, Ronaldo, Wander Sousa, eu e Cláudio Cavallini.
conversando com o Cláudio...
depois do programa!

Ia voltar na Quinta mas fui raptado, cooptado, abduzido, sei lá o que por essa gente querida pois mais tarde à noite era o jantar de aniversário de tia Lena, quando conheci o kartista Angelo Donadelli e a conversa entre nós foi sobre o tema de sempre o automobilismo...e por lá fiquei!

Tia Lena a aniversariante...enquanto isto lá atrás Angelo acabou de pegar um "zebra" trazer o kart de lado e fazer uma volta mais rápida!

Tia Lena, Sonia, irmã e sobrinha!



À essa família maravilhosa meu abraço mais apertado, meu carinho e um beijo!

Rui Amaral Jr