A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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terça-feira, 18 de março de 2014

Mil Milhas Brasileiras 1983

No Opala da Sândalus Luis Alberto Pereira/Marcos Gracia.

Largada das Mil Milhas de 1983, Eu, Alfredo Guaraná e Aldo Pugliesi, largávamos na primeira fila, com o Stock nº 4. Estavamos em primeiro na geral, quando mais ou menos as 6 horas da manhã de domingo, o motor estourou na entrada da curva Um. Por sorte não bati em nada nem em ninguém, e desci do carro sem me machucar. Só o sentimento ficou machucado, porque nós iríamos vencer a corrida. Já estávamos algumas voltas na frente do segundo colocado! 

Paulo Valiengo


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

INTERROGAÇÃO




Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras, certo? Mas acredite, há fatos que mesmo diante de uma prova concreta, te faz pensar: isso aconteceu mesmo? Antes que alguém pergunte o que está havendo e eu necessite de mais uma frase interrogativa, estamos falando do dia em que Alfredo Guaraná Menezes, o grande bicampeão brasileiro da FVW1600 e campeão brasileiro de Fórmula 2 BR descuidou-se e viu o mundo ao contrário. Não pode um piloto desse gabarito rodar, mas...temos testemunhas, o Claudio Cavallini, o Ricardo Mansur e um provocador – Rui Amaral Jr. – que fica me mandando e-mails e dizendo “Caranguejo, escreve sobre a rodada do Guaraná na prova da Divisão 3”. Não caio nessa, Ruizão. Além disso, sempre fui um fã do cara e do Nelson Piquet, os dois maiores pilotos da categoria que um dia se chamou Fórmula Super Vê. Mas temos poucos argumentos e a prova aí está. Detalhes? Temos os envolvidos aí, provoquem-nos a pronunciar-se. Só devo dizer que competição é adrenalina e sangue nos olhos. Quem hesita é vice-campeão e na procura por uma posição melhor, quem não arrisca não petisca.
Não é Felipe Massa? Saco, outra frase interrogativa...

Caranguejo


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Das muitas fotos que o Cavallini compartilhou comigo muitas histórias da D3 e Super Vê, na primeira de muitas postagens o texto de meu amigo Caranguejo.

Abraços Cavallini e Caranguejo!

domingo, 27 de janeiro de 2013

Divisão 3

 Ciro
O 4 portas com Pedro ao volante.

Três dias longe do blog, apenas deu tempo de postar os comentários sem responder, então agradeço à todos. Estive esses dias com o Julio Caio - Azevedo Marques - e logo teremos algumas novidades para contar. 
Estar com o Julio é certamente uma tarefa para profissionais, alguns dias, depois de reuniões as mais diversas, conversamos até 4h da manhã, o papo com ele flui, mil risadas e lembranças, já que somos amigos desde a longínqua década de 60 quando estudamos no Colégio Paes Leme, ele aprontava demais, eu nunca (rsrsrs)!
Chegando aqui vejo os comentário nas fotos do Rogério da Luz que postei, de meus amigos Joel, Juanh, Marco, Danilo, Francis, Fabiani, os dois últimos legítimos Alicatões da terra e por fim o Walter, que me obriga, diga-se de passagem com muito prazer a contar alguma coisa desta foto!
No site Imagens DALUZ as informações são poucas, mas acredito que seja uma corrida no final de 1971 ou em 1972, veja que o Opala do Pedro -Victor De Lamare- já é o coupe; neste exato momento toca o Skype e começo um longo papo com o Caranguejo, que vai escrever também um post, sobre o tema. Continuando, não tenho certeza absoluta, mas pelos carros acho mesmo que é nesta época, que corri com um VW D3 que comprei do Expedito Marazzi, infelizmente na foto não aparece o grid completo, então vamos identificar os carros.
Na primeira fila o #44 do grande Ciro Cayres, no centro o Pedro ao seu lado outro Opala #51 quase com certeza de Carlos Alberto Sgarbi, ou Luiz Celso Gianinni. Na segunda fila dos VW D3 o branco parece o de Jozil Garcia, o azul está em minha memória mas não consigo lembrar do nome do piloto.
Atrás o Opala da equipe De Lamare do Cacó - Carlos Quartim de Moraes - perto o VW #29 de Alfredo Guaraná, o FNM TIMB de José Pedro Chateaubriant e outros carros, inclusive um VW 4 portas.


 Pedro
Grande foto! O #90 do Teleco, no #29 de branco Guaraná conversa com Robertinho cabeludo e de bigodes, entre os carros também de bigodes, parecendo falar em um celular, Ítalo Adami.
Interessante, no box de camisa branca parece ser Jayme Silva.



Notem que alguns carros não calçam pneus slicks, pois era o começo da utilização desses pneus e não tenho certeza que o Ciro esteja com eles.
Os carros do Ciro eram de uma perfeição absoluta, tanto este como depois o coupe, segundo o Jr Lara os motores eram preparados nos EUA, ele mesmo tem um deles que usava nos barcos de corrida, e um canhão.
Os carros da equipe De Lamare, sempre muito bem preparados pelo competente Caito, usavam um esquema diferente. Sempre observei bem os carros da equipe pois em 1971 fiz cinco corridas nela. Seus motores tinham a origem de preparação de Orestes Berta, seus cabeçotes eram de fluxo cruzado, nos motores GM originais o coletor de admissão e escape eram do mesmo lado, no cabeçote Berta a admissão era por um lado e o escape por outro, permitindo uma mudança no ângulo das válvulas e uma melhor equalização de todo o sistema, usavam três Weber 48. O quatro portas usava um cambio Saenz argentino de quatro marchas, e assim como o coupe, seu conjunto de motor e cambio eram colocados mais para trás, acredito que entre eixos. Eram bem feitos demais tanto na mecânica quanto no chassi, um padrão como já descrevi acima do Caito e Pedro.
Sobre os VW D3, já mostrei muito por aqui, o #29 do bota Guaraná era super rápido e bem feito pelo Robertinho e o amigo Ítalo da Autozoom.
Já o FENEME do Zé Pedro acredito ser o único carro da D3 na classe B, carro bem feito. Lembro como se fosse hoje de um totó que ele deu em meu carro em pleno Retão em Interlagos, tinha passado por ele na entrada da Um, lá os VW eram mais rápidos e no meio da reta e ele com aquele motorzão ao me ultrapassar deu uma “ralada” em meu paralamas traseiro. Depois da corrida fui conversar com ele que sorrindo me disse algo como “era para dar uma incrementada na corrida!”. Grande cara o Zé Pedro.


Rui Amaral Jr  


O Opala do Pedro, aqui já com o Edson Yoshikuma, de óculos chapéu e fumando Miguel seu irmão.


  


quarta-feira, 14 de março de 2012

Formula Super Vê e VW 1.300

Continuando a mostrar as fotos que recebi de Edgar Rocha...agora a Super VÊ e a Vezinha, categorias que vieram mais de uma década após as fotos mostradas anteriormente.
Aos meus amigos, Julio Caio, Guaraná, Chico Lameirão, Jan, Ricardo...
Também à ; Fabiani, Cezar, Juanh, Mauricio, Corradi e todos outros amigos.
Dedico este post ao Caranguejo, fã ardoroso da categoria, e defensor de uma categoria de Formula no Brasil, que possa novamente mostrar algum talento nato para o mundo.
Postei as fotos com a ajuda  inigualável do Caranguejo! 
E com muito carinho para Veridiana de Azevedo Marques, filha do Julio.


Rui

Julio Caio, Nelson Piquet e Eduardo Celidonio.
  
 2º Chico Lameirão, 1º Marcos Troncon e 3º encoberto Ricardo Mallio Mansur




 Nelson Piquet

 Ingo vitória em Brasília-74 - Primeira prova da Super Vê.
Alfredo Garaná Menezes.

INTERLAGOS Formula Super Vê


 Dois grandes caras, Emerson, já bi campeão do mundo e seu amigo e companheiro Jan Balder.






PEDRO MUFFATO, TRONCON, GUARANÁ. POR FORA, PRADO-INTERLAGOS 77
CHICO FEOLI-INTERLAGOS 77

MOURA BRITO E ATRÁS,AMADEO CAMPOS, entrada do S , Interlagos.

Super Vê, outras pistas.



MOURA BRITO E CHATEAUBRIAND -RIO 1977

RONALDO C.ELY, CHICO FEOLI, AMADEO CAMPOS, TOTÓ PORTO E TITE CATAPANI-GOIÂNIA 77
ZÉ PEDRO E TRONCON,CHEGANDO EM TARUMÃ-77-FVW1600
JACAREPAGUÁ-77-EM PRIMEIRO PLANO, LUIS MOURA BRITO.
CHULAN -EM TARUMÃ 77
CHULAN EM TARUMÃ 77, PERSEGUIDO PELO PRADO.
PRADO, EM PRIMEIRO PLANO-1978
MOURA BRITO E CHATEAUBRIAND EM JACAREPAGUÁ 77


EM TARUMÃ,AMADEO PUXA ELY E MUFFATO 1977

FORMULAVê 


JOSÉ LUIS BASTOS E LUIS ROSENFELD -FVW1300 -GOIÂNIA 77
O carro de José Luis Bastos é um Cianciaruso, a carenagem imitando uma Ferrari 312T, é obra de meu amigo Claudinho Carignato.
ERNEST PERENYI -FVW1300 -INTERLAGOS 77
LUIS ROSENFELD -FVW1300 INTERLAGOS 77
GOIÂNIA FVW1300- PERENYI E AO LADO JOSÉ LUIS BASTOS. (1977)
ELCIO PELLEGRINI -FVW1300 -INTERLAGOS 77

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

QUEM, QUANDO E ONDE ?



Curva da Ferradura, Fórmula VW1600 - 1978


Artur Bragantini, Alfredo Guaraná, Zé Pedro Chateaubriand, Luis Moura Brito, Mauricio Chulan, Ronaldo C.Ely, piloto encoberto, Claudio Barbosa.


Caranguejo 

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Mil Milhs de 1981 - Paulo Valiengo

Mostrei na semana passada as Mil Milhas Brasileiras de 1981 nas fotos dos arquivos Ricardo Bock, muitos amigos correram essas MMB, e ontem recebo um e-mail do Paulinho Valiengo com duas preciosidades, uma foto dele no Grid e outra do Podium na mesma corrida. Um dia vamos reunir todos que correram e contar a história de cada um. Obrigado Paulo e um abração.
Paulo e Giba.
No podium Darcio, Xandi, Giu, Chico Serra, Affonso e Zeca Giaffone, Paulo, Guaraná, Aldo Pugliese. 


Olá Rui, tudo bem?
Estive no seu blog, que gosto muito de acompanhar, e vi uma matéria e fotos sobre as Mil Milhas de 1981.
Fiquei envolvido nas lembraças desta prova e tomei a liberdade de enviar para você duas fotos, uma do pódio e outra de momentos antes da largada, comigo ao volante do meu Opala Stock Car.
Esta foto é histórica, porque quem está ao meu lado no grid, é o Gilberto de Oliveira Magalhães, o Giba, um dos maiores preparadores do automobilismo brasileiro.
Como você sabe, o Giba lançou dentre outros, o Ingo, o Nelsinho Piquet (Pai), o Guaraná, Julio Caio e etc.
Nestas Mil Milhas corri com o Guaraná e com o Aldo Pugliese, com apoio total dos irmãos Giaffone, e com o carro preparado pelo grande Jayme Silva. Terminamos a prova na terceira colocação na geral.
Esta prova também é marcante, porque foi o primeiro contato do Giba com os Opalas, uma vez que até então só preparava motores VW.
Espero que goste deste material.
Um grande abraço, Paulinho.





 PAULO VALIENGO
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