A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Bambino e Manduca


Passat #8 Francisco Freire, Brasília #77 Adolfo Cilento e VW #75 Armando Andreoni.

  Conheço as duas feras a mais de quarenta anos, o Manduca morava no Pacaembú mesmo bairro que eu e tirávamos rachas homéricos em nossa juventude, o Bambino conheci tempos depois.
O Bambino -Adolfo Cilento Neto- já subiu, faz uma falta danada e o Manduca -Armando Andreoni - com a graça de Deus está firme e forte certamente nos braços de sua amada Iolanda com que se casou no final do ano passado.
Ontem revendo alguns recortes de jornais onde os dois aparecem em uma corrida de Divisão 3 do Campeonato Paulista, corrida em Jacarepagua no Rio de Janeiro pois nosso Interlagos estava em reformas, fiquei aqui lembrando de mil loucuras feitas com os dois amigões. 
Depois conversando com o Tito e comentando sobre o carro do Manduca recebi dele a foto do Francisco Freire em que eles aparecem ao lado dele em Jacarépagua. As fotos do Bambino com a Brasília recebi tempos atrás do Caíque Pereira.
Aguardo ainda algumas fotos que o Manduca ficou de me enviar mostrando os vários carros em que correu e mais para frente ainda conto muitoooooo desses dois amigões. Do Adolfo já contei sobre a nossa carretera, as Mil Milhas em que ele correu com o Ricardo Bock e tem muito mais do Manduca aos poucos vamos contando mais.
Falando de amigos esta corrida de Jacarepagua foi a primeira vitória do Jr Lara Campos na D3, Jr na época era cunhado do Manduca, e foi motivo de um belo texto escrito por meu amigo Caranguejo. 

Adolfo, grid a noite em Interlagos e em Jacarépagua. Fotos de Caíque Pereira.


Grid no Rio atrás Arturo Fernandes.



A rodada do Ricardo a curva da Vitória, já rendeu um texto que nós colocaremos o livro sobre a Divisão 3 que estamos preparando, a alicatada de meu amigo é o mínimo hilária!    


No link o belo texto do Caranguejo sobre a vitória do Jr.

Ricardo Bock em Jacarépagua.

Grid das Mil Milhas Brasileiras de 1983, Adolfo ao volante conversando com Zé Rossi, coçando a cabeça Claudinho Carignato, primo do Manduca, ao seu lado Zé Fercolin, Dudu conversando com Ricardo Bock .

Rui , certa noite de sexta- feira , fomos o Adolfo e eu amaciar o motor da Brasilia na marginal Pinheiros , que na época tinha duas mãos.Depois de duas voltas entre as pontes do morumbi e socorro ele passou o volante para mim e pediu para continuar por mais umas dez voltas que ele iria embora para descansar.Acontece que o carro tinha um spoiler muito baixo e no final das voltas eu entrei num posto Shell e entortei o spoiler.No dia seguinte , encontrei com ele na oficina do Manduca e ele ficou muito puto comigo.Na primeira volta que ele deu,acabou com o spoiler na freada da curva tres e me redimiu do ocorrido. Era muito encostado no chão e eu não tive culpa. Claudio Carignato


Felicidade poder mostrar um pouco dos amigos e um pouquinho do que vivemos.



9 comentários:

  1. Rui,

    Com tantos carros importados, hoje, a garotada não pode imaginar o quanto a Brasília já foi um objeto de desejo nos anos 70 e 80. Uma "Brasa" fazia sucesso, tanto nas pistas como nas baladas.rsrsrs.

    Abraço,

    Danilo Kravchychyn
    Ponta Grossa - PR

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  2. Como ja comentei neste blog antes, conheci pessoalmente o Adolfo. Um "gentleman", de uma educação ímpar. O Manduca, de vez em quando frequentava a oficina do Ico no itaim, irmão do Adolfo, mas não tinha contato com ele, apenas NUNCA me esqueço, de uma vez que ele apareceu com uma 911 azul marinho 1986 (que não era dele). Isso em 1989, quando não era liberado a importação, pra mim, moleque de 17 anos, ver uma carrera na minha frente, ao vivo e "tocar" nela...era um sonho!

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  3. É isso Danilo!
    Fernando a oficina do Manduca era perto da do Ico. O Bambino era isso mesmo, logo escrevo mais sb ele.

    Abraços

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  4. Rui , certa noite de sexta- feira , fomos o Adolfo e eu amaciar o motor da Brasilia na marginal Pinheiros , que na época tinha duas mãos.Depois de duas voltas entre as pontes do morumbi e socorro ele passou o volante para mim e pediu para continuar por mais umas dez voltas que ele iria embora para descansar.Acontece que o carro tinha um spoiler muito baixo e no final das voltas eu entrei num posto Shell e entortei o spoiler.No dia seguinte , encontri com ele na oficina do Manduca e ele ficou muito puto comigo.Na primeira volta que ele deu,acabou com o spoiler na freada da curva tres e me redimiu do ocorrido. Era muito encostado no chão e eu não tive culpa.

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  5. Rui, os olhos encheram d'água nessa postagem.
    As fotos, a qualidade do texto nos jornais, tudo emociona!
    Show de roda, ALICATÃO-MESTRE!!!
    Abraços empoeirados

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  6. É meu empoeirado amigo Alicatão!
    Imagine então eu escrevendo?

    Um putabraço

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  7. Muito bacana esse post...nos transporta no tempo em que o automobilismo aparecia até em manchetes de jornais, pena que hoje só dão destaque para o violento futebol.Excelente seu trabalho, como alias tudo o que voce faz pelo automobilismo nacional...Valeu grande RUI....

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  8. Maravilhosas as fotos da Brasa do Cilento. Lembro dela dando muito "calor" aos fuscas e Passats.
    Sensacional o depoimento do Marcus Motta em uma das reportagens do jornal, comparando a Divisão 1 com a "limpeza" da Divisão 3.
    Parabéns.

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  9. Fabiani C Gargioni #2615 de maio de 2011 às 20:10

    Grande Rui,mais uma vez tu vens nos emocionar com belíssimas imagens e grandes histórias,valeu e obrigado!!!

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